quinta-feira, 8 de setembro de 2011

VEJAM A POSIÇÃO DO SENADOR DEMOSTENES TORRES

Dependência de impostos
"O Dia da Independência voltou a significar algo inclusive para os ingratos, que omitem a figura de D. Pedro I, de quem as margens plácidas do Ipiranga ouviram o grito histórico.
Veio a república e a grita continua sendo contra a derrama, o sistema que desde Tiradentes impõe aos brasileiros sacrifícios de toda ordem. O assunto permanece porque a Coroa imperial, quase dois séculos depois, mantém a pauta.
A diferença é que piorou: os extorsionários da época tomavam 1/5 e os de agora, 50% – ou até superior, em alguns setores. E a presidente Dilma Rousseff quer mais.
No embate contra a sede do poder central para se aproveitar do suor alheio apareceram intelectuais, políticos, comerciantes. A volúpia se repete e deve ser rechaçada na mesma intensidade.
Na semana passada, Dilma acelerou sua marcha para criar tributo, possivelmente ressuscitando a CPMF, na prática uma alíquota sobre transações bancárias. A desculpa é, como as de seus antecessores, robustecer a Saúde pública. Para isso, a escusa é desnecessária.
Ao falecer, o imposto do cheque rendia R$ 40 bilhões, praticamente empatado com os R$ 44 bilhões gastos em Saúde naquele 2007. Portanto, descontem-se as frações destinadas ao social e constata-se que quem sustentava o povo com remédio, hospital e profissionais era o emissor de cheque, não o governo."
Leia a íntegra em Dependência de impostos

Demóstenes Torres é procurador de Justiça e senador (DEM/GO)

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